Nunca consigo voltar e dizer "estive com todas as pessoas com quem queria estar", ou "fiz todas as coisas que queria fazer". Nunca. Desta última vez então, nem vi todas as pessoas da família e todos os amigos que prometi estar. Há sempre uma certa culpa na despedida, um "devias ter" isto ou aquilo. Estar longe é um exercício difícil para quem vive do abraço. E quando estou perto, queria ter o poder de me transformar num polvo. Não perco a esperança de conseguir ver aqueles com quem não estive. Volto em Outubro!
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