quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Das idas e voltas

Nunca consigo voltar e dizer "estive com todas as pessoas com quem queria estar", ou "fiz todas as coisas que queria fazer". Nunca. Desta última vez então, nem vi todas as pessoas da família e todos os amigos que prometi estar. Há sempre uma certa culpa na despedida, um "devias ter" isto ou aquilo. Estar longe é um exercício difícil para quem vive do abraço. E quando estou perto, queria ter o poder de me transformar num polvo. Não perco a esperança de conseguir ver aqueles com quem não estive. Volto em Outubro! 




quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Constatação de à uns tempos para cá



Por mais que faças bem as coisas, que tomes as decisões que aches certas, haverá sempre quem te aponte o dedo, quem te ache a "má da fita" porque anteriormente ouvias, engolias e calavas e agora, passados uns anos falas, respondes na mesma moeda. Quem ache que os telhados de vidro dos outros são sempre mais frágeis que os seus. 

Apontar o dedo e ser a má da fita é tão fácil. Constatação: chegamos a uma fase da vida que valorizamos quem realmente importa, quem nos quer bem, quem não quer, que se lixe.








quarta-feira, 8 de agosto de 2018

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

É sexta-feira

Mais do que dormir muito [coisa que não faço ideia do que seja há muito],  hoje dormi bem e toda a noite. Thank God. Ontem tinha planeado trabalhar em casa durante a noite, mas a nossa pipoca decidiu querer ficar acordada até mais tarde. 

Não consegui terminar o que queria, listar tudo o que preciso fazer hoje.  Decidi acordar  bem cedinho e rumar ao escritório. São sete da manhã e vou a caminho para mais um dia cheio. O que vale é que o fim-de-semana está já aqui à porta.