Porque é mais ou menos assim que defino o dia 25 de Maio de 2015. Mentiria se dissesse que foi o mais feliz da minha vida. Com contracções que começaram na tarde de Domingo e se prolongaram por noite dentro, com tantas horas de espera para dilatar, com horas aflitivas a ouvir coisas numa língua que não era a minha, nunca poderia ser o dia mais feliz de todos. Mas foi, seguramente, o dia que marcou o começo dos dias mais felizes de sempre! Porque quando se é mãe, quando se recebe esta transfusão emocional, este amor que alimenta os dias, este sorriso aberto em cada manhã e que nos faz relativizar o resto, os dias são todos maiores.
Quando se é mãe a paixão que sentimos não termina nunca, porque o coração duplica de tamanho e porque passamos a ser feitas de mel. Sentimos que temos uma nova alma, que nada do que vivemos antes se aproxima do que estamos a viver agora e que a vida ganhou plenitude, serenidade e paz com esta tão grande revolução que se opera dentro de nós.
Dois dias depois. Não há nada no mundo melhor do que ser Mãe. Nada.
Muitas felicidades para os 3. É uma revolução que é indescritível e ao mesmo tempo tão boa. Beijinhos
ResponderEliminarBom dia princesas e príncipes. que post maravilhoso Susana. As últimas fotos que enviaste da Oli estão fantásticas. Adora aquela que ela está a dormir no ombro? O avô e avó já as viram e ficaram maravilhados. Eu não me canso de dizer: ela é linda. Beijinhos para todos em especial para a Oli.
ResponderEliminarAh, acho que tia dina tem alguma razão quando diz que ela é mais parecida contigo quando eras bébé :)