...que os meus pais me vão levar ao aeroporto armo-me em forte. Repito em discurso
mental que não custa nada, que são só [mais] umas semanas, uns meses. Repito em nota mental que não vou
chorar e que depois
isto passa. Passa sim. Tem de passar.
Armo-me em
pedra, em 'nada-me-manda-abaixo' e fico ali, com o queixo a tremer, um nó na garganta e
a olhar para todos os lados, menos para eles. Depois chega o momento do abraço,
daquele abraço... e aí é que são elas.
Custa muito, custa tanto, e percebo, de
forma mais clara, a falta que eles realmente me fazem.
Tanto. [que dói]
Desta vez a despedida foi ainda mais dificil. Desta vez chorei. Agarrada à minha mãe.
P.S: Será só mais um mês e meio e estamos de regresso a Portugal para passar o Natal com a nossa família.
Susana força nisso!! Um grande beijinho!
ResponderEliminarObrigada Ana, desta vez foi bem mais difícil [estou bem mais sensível]. Breve vais perceber porquê :) Um grande beijinho para ti*
ResponderEliminar;) calma e serena que deve melhorar com o tempo! Beijinho
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