Digamos que se previa um regresso pacífico. Poucas reuniões, poucos contactos, pouca agitação, mês perfeito para organizar ideias e preparar a reentré na nossa nova casa.
Digamos que ao sétimo dia do mês de Julho temos de tudo menos calma e previsibilidade. Qual mais uns minutos a dormir, qual quê. Acordar cedo, bem cedo e começar a vida. Não há tempo para muito mais do que dar resposta ao que nos vai surgindo no caminho e a todas as oportunidades que me deixam com este imenso e incomparável sentimento de gratidão. Hoje espera-me mais um dia cheio, onde as horas não chegam. Estou a caminho de Birmingham para visitar uma obra e parte do dia vai ser passado no comboio.
À parte deste desabafo, gosto de pensar que somos uns grandes sortudos. Somos mesmo.
Ainda que esta sorte toda dê tanto trabalho a alcançar.
Há alturas assim. em que só temos tempo para os afazeres do dia a dia. Mas logo logo voltam os outros em que também temos tempo para nós :) Força nisso. Beijinhos grandes
ResponderEliminarVerdade titia! E depois há aqueles momentos como os de hoje, em que temos o dia todo para nós e sabe tãooo bem quando assim é... :)
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