No
final do dia, depois de mais de metade do dia passado em Londres na minha primeira reunião de trabalho, com a casa em alvorada [os miúdos andam por aqui], chega a nossa hora. A hora de pôr a conversa do dia em dia, de
fazermos planos para o dia a seguir, de falar sobre tudo e sobre nada,
ou de ficar em silêncio, porque o silêncio sabe a cumplicidade. E sabe tãoo bem...
Só
queremos relaxar. Relaxar muito. É o nosso
momento, o qual já não
abrimos mão. Faz-nos falta, sabe-nos pela vida.
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